Apesar de ser uma tendência recente, a economia compartilhada ou sharing economy é uma realidade que você com toda a certeza já faz parte e ela também já é uma realidades nos coworkings.
Uber, Spotify, Netflix e até aquele brechó incrível na esquina da sua casa já são serviços que adotaram o compartilhamento como forma de economia, produtividade e facilidade tanto paras as empresas quanto para quem é consumidor.
Mas como isso funciona na prática, nos novos modelos de trabalho e na relação com os coworkings ou escritórios compartilhados?
Continue a leitura que a gente te explica e ainda garante que a sua percepção sobre consumo não vai ser a mesma no fim deste artigo.
O que é o sharing economy ou economia compartilhada?
Basicamente, a economia compartilhada é uma nova tendência que, ao invés de acumular bens, opta por dividir e compartilhar pagando menos e trazendo benefícios sustentáveis para o nosso planeta.
A demanda atual de serviços e produtos virou uma chave na mente de quem empreende, trazendo à tona uma forma muito mais fácil e barata de divisão, tanto para as empresas quanto para os consumidores.
E vale tudo: compartilhamento dos recursos, propriedades intelectuais, criações, vendas, consumo, relações, etc.
E com cada vez mais microempreendedores, freelancers e negócios digitais, parece que a moda pegou e você provavelmente já é adepto dessa nova tendência e nem sabe.
Exemplos de empresas e serviços que adotaram a economia compartilhada
Brechós: você compartilha suas peças de roupas que não usa mais e também pode adquirir artigos de outros usuários, tanto no presencial quanto através de aplicativos como o Enjoei ou outras plataformas digitais.
Uber ou 99TAXI: conecta motoristas autônomos a usuários que precisam se locomover de forma rápida, fácil e mais barata. Ainda possibilita a divisão de um mesmo carro para pessoas diferentes, mas com o objetivo de chegar na mesma localidade.
BlaBlaCar: ainda no modelo de transporte, o aplicativo aprofunda ainda mais no conceito de compartilhar e dividir e te conecta com outras pessoas que só querem te oferecer uma carona a um preço justo.
Mercado Livre e Magazine Luiza: são exemplos de plataformas que oferecem o espaço, a visibilidade e toda a logística para qualquer pessoa que queira vender seu produto.
Airbnb: você oferece o seu espaço a viajantes do mundo inteiro, possibilitando o aluguel da sua casa, quarto ou espaço extra.
Netflix e Spotify: você aproveita milhares de músicas, filmes e séries e usufrui do produto sem adquirir a posse.
E o que os coworkings tem a ver com isso?
Com a comunicação online e acelerada pela pandemia, cada vez mais empresas adotaram o uso de modelos home office ou híbrido, podendo contratar colaboradores de qualquer lugar do país.
Com essa ascensão, nada melhor do que contar com um espaço prontinho no mesmo molde do escritório de forma temporária e compartilhada.
Custos fixos como aluguel, IPTU, limpeza e manutenção são divididos entre os usuários que pagam uma mensalidade fixa. Além disso, você divide o espaço com pessoas de diversas áreas de atuação, dando aquele up no seu networking.
Deu tão certo que o futuro já decretou o coworking como a nova forma de trabalho e já tem gente investindo em formatos nichados, como coworkings ou escritórios voltados para uma área específica.
Escritório compartilhado: saiba por que sua empresa deve aderir
Mas, e agora, esse lifestyle funciona para mim?
Se você ainda está pensando se a economia compartilhada ou um coworking é para você, eu trouxe dados:
Segundo a Mastercard, a economia compartilhada deve crescer até 63% ao ano até 2025 e a contratação de trabalhos freelancer deve aumentar 37% durante o mesmo período.
Se você atua como freelancer ou possui equipes e colaboradores espalhados por outras cidades e localizações, experimente o futuro e prepare-se para crescer.
Vale a pena experimentar essa nova forma de trabalho nômade e trabalhar em um escritório com tudo o que você precisa, custos muito menores do que no escritório tradicional e fora da rotina maçante do home office.
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